A Irmã NATALINA ROSSETTI, desde 1964, a Irmã  adotou o Rio Grande do Norte como local para viver a missão, mais precisamente na Paróquia de Nossa Senhora do Livramento, de Taipu, passando, antes, por breve estágio na Paróquia de Nossa Senhora do Ó, de Nísia Floresta. 

          Em Taipu, a religiosa, nos idos da década de 60, era uma  ‘irmã vigária’, juntamente com as demais Irmãs do Imaculado Coração de Maria. Elas eram responsáveis pela administração e trabalhos pastorais da Paróquia. Irmã Natalina residiu em Taipu até cerca de cinco anos, quando se mudou para Natal.

       Passou a residir em Natal em 2006 numa casa aberta pela congregação.  Morreu no dia 22/03/2014 em Natal, está sepultada na igreja matriz de Taipu.

FONTE – CRÔNICAS TAIPUENSES

IRMÃ MARIA ALBERTA CARIMBETTI

 IRMÃ MARIA ALBERTA CARIMBETTI, nasceu em 17 de janeiro de 1867 e faleceu em Natal, Rio Grande do Norte, no dia  03 de agosto de 1956. Religiosa da Congregação Filha do Amor Divino, chegou ao Brasil, em 1929, sendo designada superiora do pioneiro colégio desta congregação, no Estado do Rio Grande do Norte, o Educandário Santa Terezinha, em Caicó.

FONTE - LIVRO 400 NOMES DE NATAL

IRMÃ VITÓRIA CHAVES

 

IRMÃ VITÓRIA, FREIRA, CONSTRUIU O AMBULATÓRIO E A ESCOLA SÃO JOSÉ, NAS ROCAS, EM NATAL.

IRMÃ VITÓRIA CHAVES, nasceu no Estado da Paraíba e faleceu em Recife, Pernambuco, em 18 de fevereiro de 1864. Irmã Vitória chegou a Natal, na década de 1930 e ficou hospedada no Patronato da Medalha Milagrosa, à Praça André Albuquerque.

Visitando as Rocas, certo dia, e vendo a carências da população do Mangue, decidiu-se a trabalhar por aquela comunidade. Obtendo autorização dos seus superiores, começou a sua missão social. Com a ajuda de amigos que já fizera no local, em particular de um morador chamado JOSÉ AFONSO, o qual cedeu-lhe um prédio antigo, de sua propriedade onde funcionava sua padaria, Irmã Vitória ali instalou, após algumas remodelações, uma escola para os pobres. E logo a escola começou a funcionar. Tudo em improvisado ou doado: carteiras, quadros, material escolar, mas a escola crescia a cada ano. Daí, Irmã Vitória deu um passo, e criou no mesmo local, uma escola para adultos. Ambas seguiram o mesmo ritmo, crescendo e se ampliando.

Com a ajuda de políticos e comerciante, comprou dois casebres vizinhos à escola, e paralelamente ao estudo regular surgiram  cursos de corte e costura, profissiolizando os alunos. Com a chegada a Natal da Vitória Geral da Ordem, que viera da França, Irmã Vitória recebeu grande ajuda financeira e iniciou a construção da Escola e Ambulatório São José. Nesse ambulatório trabalharam, entre outros, os médicos Ricardo Barreto e José Ivo,

Não tardaram a chegar colaborações para o SÃO JOSÉ, dentre outras fontes, da Legião Brasileira de Assistência, Cosern, Caern, firmas comerciais, como a Galvão Mesquita. Júlio César de Andrade. Casa Lux, e também de amigas da religiosa , como AMÉLIA MACHADO, BELTRA FERREIRA, etc. Até o presidente Getúlio Vargas, numa vinda a Natal, visitou a Escola e ajudou com uma verba especial. O exemplo de Vargas foi imitado por outras autoridades, como RAFAEL FERNANDES, JOSÉ VARELA e SYLVIO PEDROZ. Em 1961, foi vez de Dinarte Mariz e Djalma Maranhão visitaram a “SÃO JOSÉ”.

Djalma doou os bancos da capela, Em 1970, a Diretoria da Escola conseguiu com a ajuda do senador JESSÉ FREIRE construir o Jardim de infância que recebeu o nome de “ESCOLINHA IRMÃ VITÓRIA.

Irmã Vitória faleceu em 18 de fevereiro de 1964, em Recife-PE, para onde viajara em busca de tratamento para sua saúde

FONTE – LIVRO 400 NOMES DE NATAL

IRMÃ IRENE DANIELLI

 

IRMÃ IRENE DANIELLI, RELIGIOSA E PIONEIRA NA EDUCAÇÃO FEMININA EM NATAL

MADRE IRENE DANIELLI, nasceu em Gênova, na Itália em 1862 e faleceu em Natal. A madre Irene, que chegou no Brasil, em 1901, já com a incumbência de instalar e assumir a direção do Colégio da Imaculada, em Natal, Por problema de saúde, teve que ir fazer tratamento em Recife, respondendo porém pela direção, nos primeiros momentos de funcionamento, a Madre Maria Das Dores Lira, pernambucana, que era Diretora em São Luís, Maranhão. Madre Irene reassumiu suas funções em 1903 e dirigiu o colégio até 1905, contando com a colaboração da Madre Carolina Beltrão, como Mestra Geral, que manteve-se nesta função durante muitos anos, em Natal.

FONTE – LIVRO 400 NOMES DE NATAL